“Mari amava a avó até não poder mais. Adorava os olhos negros da avó, que afastavam o medo da noite, do escuro e dos monstros. Adorava os vestidos estampados da avó, que misturavam tantas cores, povos e continentes. Adorava as histórias da avó, cheias de mistério, magia e até um pouquinho de espanto, que também faz bem.”
Infinitos (2021)
Por Leo Cunha