Entramos no mês de novembro e 2020 já está chegando ao fim. Nosso ano foi perpassado por muitas dificuldades e uma luta incansável na busca por resistência e sobrevivência das minorias sociais. Mas ele ainda não acabou, e neste mês de novembro, dia 20, comemoramos o Dia da Consciência Negra.
O projeto de extensão CineUEM, do curso de Comunicações e Multimeios, preparou um evento mais que admirável para celebrar a data e homenagear tudo o que ela representa.
Confere aqui o recadinho deles para vocês:
“O Cine UEM preparou um evento especial para homenagear o Dia da Consciência Negra. Numa parceria com a Taturana Mobilização Social e com os cursos de Comunicação e Multimeios da UEM e da PUC-SP, o Cine UEM disponibilizará, a partir de domingo às 16h, por 48hs, o acesso ao documentário “Sementes – Mulheres Pretas no Poder”.
Para assisti-lo, será necessário preencher um curto formulário para que o link do filme seja liberado. O formulário estará em nossa bio do Instagram por 48h a partir de domingo (15/11) às 16h até terça-feira (17/11) às 16h.
Poster do filme “Sementes: Mulheres Pretas no Poder”
E na terça-feira (17/11) acontecerá uma live para conversar com a diretora Éthel Oliveira e a diretora de fotografia Marina Alves. Participam como interlocutoras as professoras e pesquisadoras Valéria Assis (UEM) e Larissa Macêdo (PUC-SP) e alunas do curso de Comunicação e Multimeios da UEM. A mediação será de Rodrigo Gontijo.
Assista ao trailer abaixo e para mais informações acompanhe o Cine UEM no Instagram @cineuem.
Trailer
Sementes – Mulheres Pretas no Poder (Dir. Éthel Oliveira e Júlia Mariano, 2020)
https://www.youtube.com/watch?v=AgVfKXM84dc
Sinopse:
Em resposta à execução de Marielle Franco, as eleições de 2018 se transformaram no maior levante político conduzido por mulheres negras que o Brasil já viu, com candidaturas em todos os estados. No Rio de Janeiro, Mônica Francisco, Rose Cipriano, Renata Souza, Jaqueline de Jesus, Tainá de Paula e Talíria Petrone se candidataram aos cargos de deputada estadual ou federal. O documentário acompanhou essas mulheres, em suas campanhas, mostrando que é possível uma nova forma de se fazer política no Brasil, transformando o luto em luta.”