Adivinha quem foi ao Lollapalooza 2018? Isso mesmo, o Comunica! Ou vocês acharam que passamos as férias somente vendo Netflix e jogando video game?
Durante os 3 dias de festival vimos muitos shows, ações das marcas, gente criativa e artistas levantando bandeiras sociais. Tudo o que o Comunica gosta e vamos compartilhar toda essa experiência com vocês!
As marcas realmente marcaram esse Lolla. Com stands muito criativos, o público era convidado a ter uma experiência única dentro do festival. Os maiores sucessos foram a roda gigante da Sky e o Kamikaze da Chevrolet. Entre o público nerd, sem dúvidas o Arcade dos anos 1980, montado pelo Bradesco, foi a atração preferida. O espaço contava com jogos e fliperamas que recebiam muita gente entusiasmada. Nós mesmos esbarramos com um jovem que corria sedento à procura do espaço.
Muitos brindes eram dados pelas marcas no festival. Nos esbaldamos com os energéticos da Fusion, que ganhávamos após postamos uma foto com a hashtag #EnergiaLollaBr no stand. O banco digital, Next, pegou muita gente de surpresa com seus canhões que arremessavam brindes incríveis para a galera, como sacolas, vouchers para o Lolla Lounge, cangas, capa de chuva e muito mais.
Visitamos também o Lolla Market, um espaço de lojinhas diversas que iam desde lojas de chapéu à loja do greenpeace, que distribuíam sacolas plásticas para que você pudesse guardar o lixo que produzia durante festival.
O espaço era realmente enorme, em cada canto havia uma coisa diferente. Não passamos fome no Lolla, pois haviam inúmeras opções de comidas, como pizzas, temakis, espetinhos, pastéis etc. As bebidas ficavam restritas à cerveja oficial do festival, Budweiser, Skol Beats – somente para quem era maior de idade e era identificado com uma pulseira que informava isso – o refrigerante orgânico Wewi, água e suco.
Partindo para a música, o festival optou por um lineup bem diverso, assim como seu público. Com 4 palcos, o Lolla contou com estilos musicais bem distintos, o que agradou seu público, mesmo nas instâncias do micro. Vimos muitos fãs fervorosos e outros mais preocupados em curtir a vibe do festival. Apesar de o Lolla ter uma fama de festival raso, “poser”, sentimos uma energia bem diferente alí. É claro que há pessoas mais desinteressadas, mas num balanço geral, o pessoal estava interessado em ver os shows e curtir esse festival incrível. A energia era muito boa e algo que nos fazia voltar com mais ânimo para o dia seguinte.
Muitos artistas levantaram bandeiras pelas causas sociais. Americanos, como Imagine Dragons e Pearl Jam, comentaram sobre as armas nos Estados Unidos e como eles têm perdido com o governo de Trump. Entre os artistas brasileiros, houve manifestação pela morte da vereadora Marielle Franco, que entoavam a frase “Marielle presente”.
Durante os shows mais requisitados, o corpo de bombeiros ficava sempre alerta com o pessoal que queria ver os artistas mais de perto. De tempos em tempos eles levavam caixas com água para o pessoal que ficava nas grades. Além de os artistas que passavam por alí e faziam questão de dar um alô para a galera.

o cantor Milky Chance assistindo ao show do Khalid
E em um evento como esse não podia faltar os alunos de CMM, que adoram viajar e ver coisas diferentes. Conversamos com o Filipe aqui do Comunica e com a Isabella Tamaki, os dois do terceiro ano do curso, sobre a experiência deles no festival, confira:
“Fui ao Onix Day, dia extra do Lolla promovido pela Chevrolet. Me surpreendi com o número de pessoas que havia no evento, pois estava bem cheio. Os shows do LCD Soundsystem e do Wiz Kahlifa foram incríveis. Havia um stand da Chevrolet onde era possível tirar fotos em 360º, além de um Kamikaze. Embora tenha sido uma experiência curta é sempre bom sentir a energia do Lolla.”

Filipe curtindo o dia extra de festival
“Fui nos três dias de festival e já havia planejado a viagem meses antes. Foi incrível ver tantos artistas que amo nesses três dias do Lolla. A banda que eu mais estava esperando era o The Killers, a última do último dia, e apesar do meu cansaço, o show foi maravilhoso e cheio de hits da banda.
Os preços para consumo dentro do festival estavam altíssimos e no final de semana, o Lolla estava completamente lotado, até dificultando um pouco a movimentação entre os palcos. No festival, porém, acabei conhecendo muitos artistas novos e adorando as músicas, além de ter aproveitado as atrações como os estandes e a roda gigante!”

Isabella no Lolla 2018
Nós também amamos essa experiência e mal esperamos para poder voltar ao Lolla. É um lugar que todas as pessoas deveriam ter a chance de conhecer. Faz a gente relaxar e vibrar ao mesmo tempo. O Comunica recomenda!
Você também foi ou gostaria de ter ido ao Lollapalooza desse ano? Conta pra gente como foi sua experiência!